sábado, 31 de dezembro de 2016

Nada é culpa do calendário

Nossa cultura judaico-cristão incutiu a ideia coletiva de que há sempre um culpado para tudo o que ocorrer na nossa vida. E não somos nós. Por conta disto, o que mais se lê nas redes sociais são mensagens “contra o ano de 2016”. Não foi 2016, quem derrubou Dilma Rousseff (PT), elegeu João Dória ou Donald Trump. Muito menos foi o ano de 2016 quem embarcou jornalistas e jogadores em um ferro velho e os levou à morte. Atentados terroristas e avanços da direita reacionária no mundo, inclusive no Brasil verde-amarelo CBF não são obras do ano, são das pessoas. Se nos tornamos pior, o mundo ficou pior. Só isso. Parem com a leseira de atacar 2016 e achar que 2017 será “um ano melhor”. Só o será se formos melhores. Calendário gregoriano não tem culpa de nada!

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Entretenimento cinematográfico adulto

O colunista José Simão diria: tucanaram a pornografia. A notícia era triste. Sobre a morte de uma atriz (nem lembro o nome e nem anotei). O que me chamou a atenção foi um comentário. Ao que parece, não se tratava de uma atriz muito conhecida do público. Eis, porém, que alguém, com a maior polidez do mundo, esclarece que era uma “atriz do mercado de entretenimento cinematográfico adulto”. De alguma forma, o mundo ficaria menos grosseiro se fossemos capazes de cunhar expressões como estas para tantas outras palavras. Façamos nosso exercício diário de educação.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Para nos proteger das chuvas

Fico a me perguntar: se temos um Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) e o Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), não seria possível prever, com precisão, os temporais e suas respectivas intensidades? Em sendo possível, não seria dever das autoridades retirar as pessoas das chamadas áreas de risco? O que não se pode mais admitir é que vidas sejam ceifadas e casas arrastadas pelas chuvas. As imagens que circularam o mundo demonstram que é preciso um processo educacional dos políticos e da população. Gestores são gestores, porém, é impossível administrar tanto lixo jogados nos igarapés. A ciência pode nos ajudar a nos proteger da chuva, mas, só a educação nos protegerá do excesso de lixo nas ruas e igarapés.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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