quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Macho que enfia o dedo na tomada

Humor à parte, na visita de trabalho que fiz a Cajazeiras, no sertão da Paraíba, fiz foto da entrada do banheiro masculino:


Compartilhei nas redes sociais com o comentário de que, em Cajazeiras, não havia esta história de gênero para o “Caba macho”. Ao entrar, no entanto, deparo-me com esta imagem:


Confesso, e também comentei, que não entendi nada. Mas, pela placa da entrada, há uma intepretação possível: Caba macho, para mijar, enfia o dedo na tomada. Talvez? Ninguém sabe. Nem eu!

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

A dura vida do parlamentar brasileiro

Estava eu, ontem, em Cajazeiras, no semiárido nordestino, encerrando dois duros dias de trabalho de avaliação na Universidade Federal Campina Grande (UFCG), polo de Cajazeiras, quanto, ato contínuo, fiz a seguinte postagem no meu Facebook: Vida dura desta moçada!!!”. “Os vereadores de Cajazeiras não brincam em serviço: estão aqui no Restaurante Fazenda Urbana comemorando o início do recesso legislativo. Ajudado uma das colaboradoras do restaurante, descobri que o preço, por pessoa, foi de R$ 25,00, sem incluir as bebidas alcóolicas. Não me dei ao trabalho de calcular o número de pessoa nem o consumo. Preferi, de novo, contar com a ajuda da colaboradora. Resultado: a conta dei mais de R$ 1.400,00 sem falar nos músicos, que cobraram R$ 300,00. Claro, tenho convicção que nada foi pago com recursos públicos. O que me espantou foi o fato de, já no dia 28 de novembro, os vereadores do lugar encerrarem os trabalhos. Soube que só volta a trabalhar no final de fevereiro. Oh vida dura! E o Temer quer reformar a Previdência “para acabar com os privilégios”.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Em tempos de vaquinhas magrinhas

As vacas magras do dito popular, ao que parece, emagreceram mais ainda. Diria, sem medo de errar, que vivemos tempos de “vaquinhas magrinhas”. Tanto em termos financeiros quanto, mais ainda, em termos de participação e consciência política. Quando se chega a este período do ano e um ser (cujo nome prefiro nem pronunciar) transforma-se em mito para alguns, com chances reais de se tornar presidente da República Federativa do Brasil por meio do voto, só posso concluir: nossas vacas mentais da consciência política, de tão maguinhas, ficaram esquálidas. Ou, todos nós perdemos a capacidade de reagir e nos transformamos em vaquinhas de presépio da mídia golpista. Em quaisquer dos casos, preferiria que as vacas fossem sagradas, como na Índia.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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