segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A terapia das buzinas

Os condutores de veículos de Manaus, ao que parece, praticam o que se pode chamar de “terapia das buzinas”. Hoje, pela manhã, em um engarrafamento no qual não se podia nem sair para os lados nem para a frente, um dos motoristas que vinha atrás de mim tascou a mão na buzina e ficou infindáveis segundos, talvez mais que minutos, a buzinar. Como se eu pudesse fazer algo para satisfazer o desejo insano dele de instigar os impulsos auditivos. Foi quando imaginei: esse cara deve estar a fazer uma espécie de terapia da buzina. Em seguida, passei a lembrar que muitos agem similarmente a ele. Logo, a terapia das buzinas parece ser um fenômeno coletivo. Ainda mais quando o trânsito está para lá de engarrafado.


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domingo, 30 de agosto de 2015

Estrada de primeiro mundo

Justiça seja feita! Até agora, a duplicação da AM-070, a Rodovia Manoel Urbano, que liga Manaus a Manacapuru, dá ao Amazonas uma estrada, digamos, “de primeiro mundo”. Se a qualidade daquela estrada passasse ser o padrão no Estado, o número de acidentes seria reduzido e os usuários teria muito mais tranquilidade para viajar. Certamente, o turismo interno ganharia fôlego e a economia dos municípios do interior também. O que não se sabe é se o Estado terá condições de manter estradas com tamanha qualidade. Esperamos que, daqui para a frente, a qualidade da Manoel Urbano atual se transforme em regra.


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sábado, 29 de agosto de 2015

A quase impossível vida em condomínios

Hoje tenho uma convicção em minha vida: é quase impossível esperar com senso e educação dos seres humanos. Alguns fazem questão de ser inconvenientes. Outros são mal-educados por natureza. Outros tantos são mal-educados, inconvenientes e rasteiros em todos os momentos. E tudo isso junto me faz crer que é quase impossível a vida em condomínios nos dias atuais. Poucos querem participar das decisões, mas todos se acham no direito de criticar. Deixar o lixo ao lado da lixeira, mesmo que esteja aberta e sem nada dentro é regra para algumas criaturas. Hás os que enchem a cara até não poder mais e ainda vomitam nas mesas ao redor da piscina. E todos cobram do síndico uma atitude quando a atitude mais correta e honesta seria que todos fossem educados e respeitassem os direitos da coletividade. Ao que parece, o ser humano não deu muito certo ou não se preparou bem para a vida em comunidade.


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O começo de tudo no Brasil

Custo a crer que o único responsável pela corrupção, no Brasil, seja o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Há, no entanto, por parte da antiga direita enrustida, que hoje perdeu a vergonha de mostrar a cara, uma espécie de sanha em ver Lula na cadeira. É como se ele fosse o começo, o meio e o fim da corrupção no País. Com Lula na prisão, o Brasil passa a limpo toda a sua vergonhosa e endêmica corrupção e segue o rumo da purificação dos hábitos e das relações das empresas privadas com as estatais. Centro aqui o cerne da minha dúvida: quando começou a corrupção no Brasil? Antes de empunhar espadas de justiceiros, devemos, efetivamente, examinar como se pode fazer justiça e fazê-la,

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OBS: Post do dia 28/08/2015

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Zoeira e trabalho mental no Vasco

Nem bem acabou o jogo Vasco X Flamengo, ontem, pela Copa do Brasil, quando os dois times empataram e o Vasco eliminou o rival da competição, começaram as provocações e a zoeira, tanto ao vivo quanto pela Internet. Quando fica só na zoeira, tudo bem. O problema foram as agressões entre torcedores do time e adversários numa proporção espantosa, após o jogo. Quaisquer competições esportivas, à parte os milhões envolvidos, deve ser encarada como uma brincadeira. Não pode ter como fim a morte moral ou física dos adversários. Sob pena de voltarmos à barbárie. Eu, por exemplo, penso que só há uma maneira de o Vasco sair da situação vexatória que se encontra no Campeonato Brasileiro: é o treinador do time fazer um trabalho permanente para que os jogadores comecem a vestir, mentalmente, os adversários com a camisa do Flamengo. Nos últimos quatro jogos, o Vasco venceu três e empatou um. Se a cada quatro jogos fizer o mesmo, escapa do rebaixamento. Uniforme do Flamengo nos adversários, bravos guerreiros que vestem a camisa do Vasco!


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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Calor em Manaus: temporal a caminho

É cada vez mais impressionante o quanto o calor de Manaus atingiu níveis que, em outros tempos, se poderia considerar insuportáveis. Desde ontem, na hora do almoço, há uma ameaça de chuva, que não acontece. Pelo calor que faz, no entanto, até a Defesa Civil deveria se preparar para o possível temporal que desabará sobre a cidade, invariavelmente. É preciso tomar providências para se evitar desabamentos com mortes. A natureza avisa. Cabe a nós reconhecer seus avisos e agir.


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terça-feira, 25 de agosto de 2015

Dilma abriu a guarda

Com todo o perdão do trocadilho, mas, a presidente da República Federativa do Brasil, Dilma Rousseff (PT), não deixou apenas uma meta aberta, para depois dobrá-la. Além das metas, deixou as portas abertas para os arrivistas. O primeiro indicador foi “dormir no ponto” e deixar o fundamentalista evangélico Eduardo Cunha (PMDB) chegar ao poder na Câmara dos Deputados. De derrota em derrota, o Governo não vê a cor da bola. Mais parece o time de futebol do Vasco da Gama em campo. A presidente está completamente vulnerável. E não sabe qual rumo tomar, ou se tem rumo. Não gostaria de estar na pele dela nem por um segundo jogada ao meio daquelas raposas famintas.


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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

E Temer se foi

Não deu outra! O vice-presidente da República Federativa do Brasil, Michel Temer (PMDB), largou a articulação política do Governo. Quer dizer, “a articulação de balcão”. Ficará responsável apenas “pelos grandes temas”. Não é de morrer de rir porque é trágico demais. Por todos os lugares exala um cheiro de impeachment. E Temer, ao sentir o tal cheiro, começa a se afastar gradativamente do Governo para demonstrar que pode “fazer um governo de transição”. Temer, pelo jeito, não se foi. Apenas prepara, estrategicamente, uma possível volta.


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sábado, 22 de agosto de 2015

Até tu, Michel!


Inegavelmente, o Brasil enfrenta uma das maiores crises institucionais. Até o vice-presidente da República, Michel Temer, aparece completamente enrolado na Operação Lava Jato. Por enquanto, para o bem e a felicidade geral da Nação, a presidente Dilma Rousseff (PT) ainda não aparece em comprovadamente em nenhuma denúncia. Mas, se aparecer alguma denúncia comprovada contra ele, não se pode tergiversar: terá de ser investigada, também. E não há nenhum sacrifício em admitir isso. Desde que provas robustas sejam apresentadas. Será que os direitistas e os esquerdistas ruminantes ainda não entenderam? Como dizem. Desenhem!



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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Dilma e os sem nexo


O jornalista João Luiz Vieira, um dos editores da revista Época, a Veja das Organizações Marinho, também conhecida como Organizações Globo, publicou um artigo, chamado “Dilma e o Sexo”, depois retirado do ar pela repercussão negativa que casou, que, bem poderia ser “Dilma e os sem nexo”. Apenas para rimar, porque, também, poderia ser “Dilma e os sem noção”. É indigno e repugnante atribuir os problemas do Governo à solidão da Presidente Dilma. Relacionar ao sexo (ou à falta de) é mais repugnante e desumano ainda. Questões de alcova, quaisquer que sejam, faz parte da vida privada das pessoas. E não podem ser misturadas com o desempenho público, inclusive administrativo. Que assim age, como o fez João Luiz Vieira, merece, na melhor das hipóteses, o desprezo coletivo.



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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Derrotado por um time de segunda

Com todo o perdão do trocadilho que os meus leitores e leitoras devem ser solicitados, não tenho como deixar de comentar a tristeza que percebi dos meus amigos flamenguistas, ao serem derrotados na quarta, por um time de segunda. Pior: é a terceira derrota seguida no ano, o que, para nós, os vascaínos, que não ganhamos de ninguém, se nos apresenta como a glória máxima do futebol. Registro, mas, não comemoro. Primeiro porque, não é nenhuma vantagem vencer o Flamengo Segundo, porque, avisei, quando Eurico Miranda voltou à presidência do Vasco: não comemorarei nada enquanto ele for o presidente do Clube.


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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Ciro Gomes surge da crise

Finalmente surge um fato novo (não tão novo assim) na política brasileira. E ele tem nome e endereço. Aliás, mudou de endereço: junto com o irmão Cid Gomes, que teve passagem meteórica pelo MEC, Ciro Gomes abandou um arremedo de partido chamado PROS. Desembarcaram com todos os pertences no PDT. Gomes, o Ciro, não está para brincadeiras. Quer aproveitar o vácuo político deixado pelo PT e pelo PSDB para realizar o seu sonho de ser presidente do Brasil. Não duvidem: a hora é de Ciro Gomes.

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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Manaus do calor insuportável

A cada ano a temperatura média, em Manaus, parece subir mais um pouco. A sensação que se tem hoje é uma só: se o inferno existe, deixaram um pedacinho dele por aqui. Fica-se com a impressão, todos os dias, que se vai cozinhar a céu aberto. Se os termômetros dos veículos marcam que externamente, se está com 40 graus, ao se abrir a porta dos carros, a sensação térmica é muito pior. Que os deuses responsáveis pela medição do tempo nos protejam, porque, ultimamente, em Manaus, viver é um exercício supremo de suportar calores insuportáveis.


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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A doença chamada Eurico Miranda

A maior doença do meu time, o Vasco da Gama, não é o time, o mais regular do primeiro turno do campeonato brasileiro: não ganha de ninguém. É o seu presidente, Eurico Miranda. Aliás, ele não, mas, os sócios que os trouxeram de volta. Miranda é tão obcecado que criou um campeonato à parte: ganhar do Flamengo. E leva tão a sério esta doença psicológica que, pelo jeito, basta alguém aparecer lá por São Januário e dizer que “marcou um gol contra o Flamengo” para ele contratar. Não contente, levou Jorginho e Zinho, dois símbolos do Flamengo, para tentar tirar o Vasco do fundo do poço que se encontra. Pode até dar certo, mas, que o Vasco merece cada dor que estamos passando, isso merece. Por conta dos seus sócios que desenterraram um fantasma chamado Eurico Miranda.


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domingo, 16 de agosto de 2015

Protestos contra o fim da corrupção

Ainda da série a rádio que toca notícias, hoje ouvi aberrações (ou confirmações) de o que imaginava. Um repórter entrou, ao vivo de Alagoas, e anunciou que os “os protestos eram contra o fim da corrupção no País”. Confesso, desconfiava que fosse este o objetivo de muitos manifestantes, uma vez que as investigações empurram corruptos de todos os matizes contra a parede. Mas, não ouvi só do repórter. Foram várias “entradas” com o mesmo mote. Em bem que desconfiava que as pessoas estavam mesmo indo às ruas era “contra o fim da corrupção no País”.


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Boatos sobre a chuva em Manaus

Da série a rádio que toca notícias. Ouvi de uma apresentadora que dá notícias sobre o trânsito de Manaus, na sexta-feira, que “havia boatos de chuva em alguns pontos da cidade”. Tomei um choque! Considerei estranho demais que uma repórter, ao falar sobre o trânsito da cidade, dê credibilidade aos boatos sobre a chuva na cidade. Em verdade, não foi chuva, foi um temporal que chegou até a faltar energia em alguns pontos da cidade. O que não consigo entender é uma repórter dar crédito a boatos sem que apure nada. É uma demonstração da forma como se faz jornalismo de rádio na cidade: uma lástima!

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OBS: Post do dia 15/08/2015

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Um olhar diferenciado para a Amazônia

Ouvi hoje, em uma daquelas rádios que só tocam notícias, o secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares da Silva, apresentar um dado que me pareceu uma demonstração clara e evidente de que os sinais estão trocados nas políticas públicas para a Região. Disse ele que as demais regiões recebem, por estudante, do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), o valor de R$ 2.800,00. Para a Amazônia, no entanto, o valor é de R$ 2.000,00. Se eu não entendi mal, deveria ser exatamente o contrário. O custo de se viver em quaisquer dos estados da Amazônia brasileira é muito maior que em qualquer outra região. Não se pode, portanto, desconhecer esta realidade. Enquanto a distribuição do bolo seguir esta lógica, será ainda mais difícil vencer o desafio de educar na Amazônia.


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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Dilma e o Vasco da Gama

Vi hoje, circulando pela Internet, uma fotografia da presidente Dilma Rousseff (PT) cumprimentando o presidente do Clube de Regatas Vasco da Gama, Eurico Miranda. Como, com os arquivos de edição de imagem se pode fazer tudo e não tive nenhuma notícia do encontro dos dois na vida real, só posso crer que se trata de mais uma daquelas montagens feitas “para nos fazer rir da desgraça alheia”. Sou torcedor do Vasco da Gama e não deixarei de sê-lo com mais uma passagem pela Segunda Divisão, cada vez mais próxima de acontecer. “Cair” é um verbo que não nos surpreende. Mas, o que o Vasco da Gama e a presidente Dilma Rousseff (PT) possuem em comum? A atuação patética quando são obrigados a atuar. Para nós, os vascaínos apaixonados, é duro admitir que beijaremos a lona mais uma vez e seremos rebaixados. No meio do campeonato, conscientes como eu, ficam com uma certeza: nunca o Vasco teve um time tão ruim quanto este. Cair parece certo. O mesmo pode se dizer da presidente Dilma Rousseff. O encontro dela com os “cardeais” do PMDB mais pareceu uma das mirabolantes “mexidas” do técnico do Vasco, Celso Roth que provocam até no mais ingênuo dos torcedores a sensação de que ele é “burro, burro, burro”, como gritam da arquibancada. Não tenho cacife para criticar uma presidente eleita legitimamente pelo povo brasileiro, mas, confesso, há horas, como agora, que fico com a sensação de que o conselheiro dela na política tem muito do treinador do Vasco.


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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Abuso dos pedestres nas faixas

Ontem fui um dos personagens de uma cena que se repete em Manaus: os pedestres desrespeitam, até de forma acintosa, os semáforos. Talvez nem seja por falta de educação ou para irritar os condutores de veículos. São levados a isso pela confusão provocada pela sinalização vertical, ou seja, no leito das ruas. A pergunta que não quer calar é: o que justifica uma faixa vermelha embaixo de um semáforo? Para os pedestres, é a senha dada pelo poder público para que os semáforos não sejam respeitados. Na visão dos pedestres, se há uma faixa, não importa se o final estiver verde para os carros, os condutores de veículos são obrigados a esperar que os pedestres atravessem. Posso estar equivocado, mas, interpreto como um abuso por parte dos pedestres. Ainda que, talvez, seja induzido pelo poder público.


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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Negociar foi o erro histórico do PT

Li estupefato que a presidente Dilma Rousseff (PT), por perder popularidade, “é obrigada a negociar”. Jesus, Maria e José! Negociar é o verbo que “eles” usam para o mais puro achaque. O erro histórico cometido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) foi considerar que, para fazer as reformas necessárias ao País, “era obrigado a negociar”. Mas, negociar, com quem, cara pálida. Negociar com Renan Calheiros, Jader Barbalho e Collor de Mello não é negócio. É autoflagelo! É abrir todas as portas para achaques dos mais beligerantes políticos do País. E foi isso que o PT fez! Logo, não pode reclamar do inferno astral que enfrenta. Há limites para negociações. Princípios jamais podem ser negociados. Caso contrário, se é obrigado a pagar a conta. E a conta que o PT paga hoje é altíssima. Pode levá-lo a um baque quase impossível de se erguer ou até à morte. Eis a face do erros histórico que, talvez, não tenha mais volta.


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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Saída é admitir erros

Se faço críticas contumazes à esquerda rabugenta e aos achacadores de plantão, não posso deixar de fazê-los ao próprio Partido dos Trabalhadores (PT), de quem não sou nem filiado, apenas eleitor. Mas, a direção e os militantes do Partido devem viver em outro mundo, provavelmente no mundo da lua. Só agora, quando a crise política atinge o pico, “parte do partido” admite que a única saída é “admitir os erros”. Em qualquer relação pessoal, incluso o casamento, admitir o erro e prometer (mas também agir para que não ocorra mais) é o caminho mais racional e coerente. Na relação com a sociedade, com as pessoas, com seus eleitores e militantes mais apaixonados, não é diferente. No mais das vezes, o que as pessoas esperam são atitudes claras que demonstrem vontade (e a ação) para que as rotas sejam corrigidas. Será que o PT tem capacidade de acordar? Pelo jeito, parte do Partido já começa a entender que é preciso transparência, inclusive, nas atitudes políticas.


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domingo, 9 de agosto de 2015

Não domino o meu corpo

Ontem tive a sensação (não foi a primeira vez) de que não domino meu corpo. Cheguei em casa cansado, por volta das 19h. Em seguida, fui convidado a ir a um arraial agostiniano. Prometi a quem me convidou que iria, “nem que fosse para bater um papo”. Antes de sair, resolvi “tirar uma soneca reparadora” que, nas minhas contas, seria rápida. Moral da história: acordei 1h38 da madrugada e não cumpri o que havia prometido. Também não é a primeira vez que deixo de cumprir minhas promessas. Deixar de fazê-lo, porém, não me deixa confortável quanto acontece. Compartilho o fato com meus leitores e leitoras porque o sono, mais uma vez, comprovou ser o senhor do nosso corpo. Logo, quando estiver com sono, não tente desafiá-lo e sair. Ainda mais se for dirigir. O melhor é não prometer nada!


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sábado, 8 de agosto de 2015

A Globo pulou fora

Ao que parece, as Organizações Globo não querem mais ter o nome dos seus veículos de comunicação relacionados a um novo golpe ou impeachment. Inegável é que o Governo Dilma Rousseff (PT) mais parece um antigo programa de humor, “Balança, mas não cai”. Não sei com quais intenções, mas, pelo menos temporariamente, a Globo parece ter pulado fora do barco dos que pede a queda da presidente. Pode ser para preservar o vigor da Democracia. Mas, tenho lá minhas dúvidas. Mais parece o desejo de ver a presidente moribunda até o último dia do Governo a fim de aumentar as chances de vitória de quem a emissora apoiar. É cedo para fazer conjecturas. De alguma forma, se a Globo tirar o pé, definitivamente, das ações para derrubar a presidente, talvez Dilma tenha chances de respirar.


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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Dois governos a balançar

Enquanto no campo federal o Governo Dilma Rousseff (PT) balança, balança e está quase para cair se nada for feito pelos antigos componentes da dita esquerda, no Amazonas, o Governo José Melo tem de conviver permanentemente com o fantasma da cassação. São situações diametralmente opostas, porém, péssimas, tanto para o Brasil quanto para o Estado do Amazonas. O permanente estado de incerteza cria espaço para as ratazanas. Fragilizar governos e deixá-los sangrar em praça pública é a pior medida para a democracia em qualquer nível.


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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A insustentável leveza de Dilma

O cheiro de impeachment, agora, começa a ficar forte. Quando partidos nanicos acostumados a se agarrar nas tetas do Estado abandonam o barco, é sinal de que nem Noé é capaz de conduzir a Arca. Ontem, PDT e PTB se declararam “independentes” em relação ao Governo e prometem votar em bloco a favor das chamadas “pautas-bomba”. Se antes não se podia nem ver o impeachment no horizonte, agora, é como se as ratazanas começassem a sair das zonas de conforto. Um dia após, neste mesmo espaço, termos falado sobre o “Ocaso do Partido dos Trabalhadores”, os sinais são cada vez mais evidentes de que os partidos trabalham para tirar Dilma Rousseff (PT) do poder ou deixa-la sangrar em praça pública até o dia de repassar a faixa presidencial.


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Melo no fio da navalha

Além de ter de equilibrar as contas do Estado por conta da crise econômica, o governador José Melo (PROS) está por um triz no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM). Com o parecer pela cassação do diploma emitido “por uso de PMs na campanha”, Melo, muito provavelmente chegará a cumprir o mandato em função de recursos, embargos e quetais jurídicos. Politicamente, no entanto, estará sempre sob o fio da navalha. O que não é bom para o Estado do Amazonas, muito menos para a população.

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OBS: Post do dia 05/07/2015

terça-feira, 4 de agosto de 2015

O ocaso do Partido dos Trabalhadores

Confesso: de todas as últimas eleições que ainda consigo lembrar, votei no Partido dos (PT). Mais uma confissão: inicialmente, não imaginei que o PT fosse perder o rumo como perdeu. Hoje, o que vejo é um partido a caminho do fundo do poço. O sinal mais evidente do ocaso é a segunda prisão do ideólogo do partido, José Dirceu. E fica cada vez mais difícil acreditar que o Partido não sabia de nada. A não ser que Dirceu seja inocente. O que, também, é cada vez mais difícil de acreditar. Pelo jeito, o PT caminha para ser obrigado a se reinventar.


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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Aulicismo extremado em Manaus

Aulicismo é derivado de áulico, que significa servil, escravo, submisso. No Brasil, se diz que há uma imprensa áulica. Aliás, se não é áulica, é golpista. No Amazonas, mais precisamente em Manaus, seria impossível ser falar em golpismo, principalmente, se se tomasse como base o que se ouve nas rádios. Nada mais subserviente e servil. É como se houvesse uma linha direta com a Compensa, para elogiar ou o prefeito Arthur Neto ou o governador José Melo. É algo feito de forma tão acintosa que imagino ser impossível o ouvinte não desconfiar que se trata de propaganda disfarçada de notícia.


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domingo, 2 de agosto de 2015

Paranoia digital no Facebook

Estudo as Mídias Digitais há tempos. O Facebook, principalmente, a mim me parece a maior revolução comunicativa dos tempos ditos modernos. No entanto, não é possível considerar o Facebook como se fosse a única significação para a vida. Que é parte significativa da vida, nada a se opor, mas, não pode substituir a vida. Há pessoas que, caninamente, consideram que quaisquer postagens são indiretas dirigidas a si. Só entendo isso como o que se pode chamar de “paranoia digital”.


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sábado, 1 de agosto de 2015

A solidão que apavora

Alceu Valença eternizou, no refrão da música “Solidão”: “a solidão é fera...”. Certamente! E uma fera que apavora! Estar rodeado de gente e sentir que “meus amigos são amigos de ninguém” é o choro de Vander Lee, em “Onde Deus possa me ouvir”. Não temos colo, não temos ombro. As pessoas estão mesmo tristes demais. E afogam a tristeza em um copo, em um ataque de fúria, em um perfil falso nas Mídias Digitais! Nosso desafio é ser ouvido. E por mais que tenhamos canais mundiais ditos redes sociais, só há o lugar da fala com maldade e hipocrisia. Ainda bem que existe a poesia! E podemos ficar, a olhar o horizonte, “Esperando aviões”.


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A violência do desrespeito ao outro

A violência que mais gera violência é aquela que se nos configura contra o nosso semelhante. E aparece em quase todos as nossas manifestações de falta de sentimento humanitário. O principal argumento para se tentar negar qualquer visão humanitária é ”pensar assim porque não é com alguém da tua família”. Temos nossas falhas, somos seres humanos. E não nos cabe julgar ninguém. Nem mesmo as pessoas que, ao longo dos anos, defenderam piamente os direitos humanos, mas, por alguma dessas agruras do destino, são obrigados a enfrentar uma tragédia familiar. Se aprendermos a praticar o respeito mútuo talvez tenhamos mais chances de vencer os conceitos e pré-conceitos.


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