quinta-feira, 30 de junho de 2016

Cuidado com os ladrões de carro

O que parecia algo sofisticado, nem é assim tão “de ponta”. Pois não é um mero controle remoto comum, daqueles de portão, é capaz de interferir de forma tão intensa nos sofisticados controles dos carros modernos? Experimente e verás que as portas dos carros não travam. Passei por uma dessas próximo a um empório “famoso” aqui no Vieiralves. A porta do carro, que aparentemente estava travada, foi bloqueada. E os ladrões, em um carro de luxo, eram “boa pinta” e levaram o meu celular e a bolsa da academia. Agora, sabendo que até um controle remoto de portão trava o seu carro e impede de fechar as portas, tenha muito mais cuidado!


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quarta-feira, 29 de junho de 2016

Picaretagem nos empréstimos consignados

Alerta! Alerta, urgente! Se você, meu caro leitor ou leitora, for funcionário público federal, tenha muito cuidado. Há uma máfia de representantes bancários do Banco Panamericano a ofertar “portabilidade” de empréstimos consignados. Não se deixe enganar. Eles já ligam com o valor total do seu saldo devedor. Sabe-se lá Deus como possuem acesso a esta informação. E por saberem, fazem umas contas que, no final, se nos apresentam como o melhor dos mundos. Dizem que recompram nossas dívidas e ainda devolvem 50% da diferença e o valor do pagamento quitado em outro banco e o saldo devedor atual. Tudo uma grande balela! Quem cai na conversa e envia os documentos corre sérios riscos de ter seus dados clonados. Todo cuidado é pouco!


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terça-feira, 28 de junho de 2016

O medo nas ruas de São Paulo

Andar pelas ruas de São Paulo nunca me foi uma atividade aterrorizante. Nos dois dias que passei na cidade, desta vez, vi e senti faces do medo na região central. As pessoas, no geral, e eu também, andam e olham desconfiadas umas para as outras. É como se houvesse uma nuvem de medo a pairar sobre as ruas, becos e vielas. Nas estações de ônibus e de metrôs, os mesmos olhos desconfiados. Até cruzar olhares parece dar medo. Há empobrecimento e embrutecimento das pessoas. Será que é resultado da crise econômica? Não encontro explicações. Só sei que deu para sentir que o medo paira no ar. É meio inexplicável. Mas, dá para senti-lo.


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