O processo administrativo nas universidades brasileiras tem de avançar do mero "controle" para o compromisso. Não adianta pensarmos em novas metodologias, novos projetos pedagógicos e novas práticas didático-pedagógicas se não tivermos o compromisso tácito dos nosso colegas de trabalho. A revolução necessária para tirar a Ufam do ostracismo e do marasmo no qual mergulhou depende de cada um dos professores, de todos os técnicos e de cada um dos estudantes. Ao que parece, há um descompromisso tácito entre todos. Ou se muda esse quadro ou a Universidade brasileira entra em uma espiral de decadência e tendemos a fenecer. Esperamos superar todas essas deficiências e vencer o descompromisso. Assim será se quisermos. Basta arregaçarmos as mangas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário