domingo, 23 de junho de 2013

A volta por cima de Scolari

Preciso fazer, de cara, um mea culpa. Fui um dos que criticaram a volta de Luis Felipe Scolari para a Seleção Brasileira de futebol masculino. Turrão na primeira vez que dirigiu a seleção, Scolari vinha de uma temporada terrível no Palmeiras. Por isso entrei no time dos críticos. Nos três jogos da Seleção Brasileira na Copa das Confederações, o que se viu foi um Felipão, como é chamado, e um time mais soltos, mais leves, e, aos poucos, recuperando o prestígio do futebol brasileiro. Uma das boas coisas que ele fez, e também foi muito criticado por isso, foi entregar a Camisa 10 ao garoto Neymar Jr. Essa responsabilidade, combinada com a transferência para o Barcelona, parecem ter despertado o virtuoso futebol de Neymr, que havia sumido nos últimos tempos. Hoje, além das jogadas magistrais, como a que fez no segundo gol do Brasil contra o México, o jogador volta, marca, ajuda os companheiros e se apresenta como solução nas jogadas de ataque. O novo Neymar brigão, por exemplo, foi quem mais cometeu faltas contra a Itália. Além da boa campanha do Brasil, ter recuperado o futebol de Neymar é um mérito que merece ser dado ao treinador.


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