domingo, 13 de julho de 2014

O marketing nosso que vale pouco

Hoje, último dia da Copa do Mundo, fiquei a avaliar: será que só o Brasil praticou marketing nesta Copa? Claro que não. Talvez em função da catastrófica derrota e em função do marketing de resultados dos alemães, nós, os brasileiros, passamos a condenar as práticas marqueteiras da seleção brasileira e a se encantar com a "humildade" dos alemães. O marketing deles deu certo, encantou a maioria dos brasileiros que passou a acreditar que tem alemão humildade. Só quem não conhece um pouco da história da Alemanha pode acreditar que eles são humildades. Tudo o que fizeram foi programado, inclusive, o uso da camisa, muito similar à do Flamengo. A diferença é que, enquanto os brasileiros centraram todo o marketing (e até o amor pela nação) em Neymar Jr, a Alemanha praticou, e muito bem, o marketing social. O deles valeu (e ganhou muitos torcedores para o jogo de hoje), o nosso, além da surra levada, valeu pouco para o País. Os jogadores, no entanto, saíram, cada um, com a bolada de R$ 800 mil. Valeu pouco, portanto, para nós.


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