quinta-feira, 12 de março de 2015

A satanização de Eduardo Braga

Ontem, neste mesmo espaço, abordei o que chamei de “A beatificação de José Melo”. Acontece que as últimas eleições para o Governo do Amazonas, em paralelo, promoveram o que se poderia denominar de “a satanização de Eduardo Braga”. Os movimentos de ataques e defesas beiram a histeria. Chegam a tender para o fundamentalismo, se não for uma espécie de maniqueísmo: uma divisão clara entre o bem e o mal. Em política, é bem possível que não haja ninguém totalmente anjo ou totalmente demônio. Sem qualquer tipo de defesa ou ataque direto a nenhum dos dois, penso que, em se tratando de homens (e mulheres também) públicos, o melhor caminho é não criamos anjos e demônios. A dinâmica da vida em sociedade nos ensina os demônios de hoje podem ser os anjos de amanhã. Logo, o melhor, talvez, seja exercermos a sensatez permanente.


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