terça-feira, 20 de junho de 2017

Pouco partido para muito cacique

As eleições suplementares no Amazonas revelaram o que muitos de nós já sabíamos: cada partido tem uma espécie de “comandante em chefe” e outros tantos querendo comandar. O quadro não é muito diferente Brasil afora. O que nos permite dizer que é extremamente perigosa a proposta de reforma política com a votação baseada em uma “lista” previamente apresentada pelos partidos. Caso isso venha a ocorrer, teremos algo muito pior de o quê já temos agora. Daremos aos caciques o poder de vetar nomes, dentro dos partidos. Com isso, dificultaremos ainda mais a tão difícil e desejada “renovação na política”. Não esqueçamos: a votação em lista é desejo dos caciques. Temos de combate-la para tentar evitar hegemonia maior que a detida por eles atualmente.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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