quinta-feira, 28 de março de 2019

Estragos da globalização no Brasil


A tendência de “flexibilização” das leis trabalhistas é um dos maiores estragos provocados pelo fenômeno da “Globalização”. Este fenômeno começou com as grandes navegações, mas, ganhou força com a “navegação” Internet. Por conta do neoliberalismo e das possibilidades de trocas instantâneas, o mundo passou a ser governado não pelas nações, mas, pelas “empresas transnacionais”. Na linguagem popular, os governos do Partido dos Trabalhadores (PT) “cutucaram a onça com vara curta”. Por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) transformaram empresas domo Petrobrás, JBS e Ambev, por exemplo, em transnacionais brasileiras. A Ambev cometeu o pecado de comprar um íco da indústria norte-americana, a Budweiser. Isso é imperdoável para o orgulho dos ianques. Imaginem uma Petrobrás, com o pré-sal, a se transformar na maior empresa petrolífera do mundo? Foi aí que a “eles” resolveram financiar o MBL, com o apoio de multimilionários norte-americanos, para derrubar Dilma Roussef (PT). Os entreguistas do legislativo e do judiciário, falam em “caixa preta do BNDES”, mas, é com dinheiro do BNDES que a Boeing comprará a brasileira Embraer, a terceira maior fabricante de jatos do mundo, que hoje domina o mercado de jatos nos Estados Unidos e no Canadá. Botaram Jair Bolsonaro (PSL) na presidência por meio de você, brasileiro verde-amarelo CBF, que caiu como um patinho e ajudou a entregar as empresas e as riquezas às empresas transnacionais que não são brasileiras. Destruíram e destroem um projeto de Brasil-nação para nos transformar em um quintal dos Estados Unidos.

Antigamente era #foratemer, hojemente é #forabolsonaro!

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