sábado, 19 de maio de 2012

Engenheiro da Ufam pode ser sido executado


A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), talvez, até com apoio da Polícia Federal (PF), deveria investigar a possibilidade de o engenheiro civil, José Orestes de Albuquerque, 61 anos, morto no dia 18 de maio de 2012, por volta das 21h, em frente a sua residência, no Conjunto Petro, bairro Aleixo, ter sido executado e não apenas vítima de assalto. Orestes, como era conhecido entre os colegas de trabalho da Prefeitura do Campus (PC) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), era servidor conhecido pela reputação ilibada e dureza com que fiscalizada as obras na Ufam. Um dos seus servidores da Ufam, que preferiu não ter o nome divulgado, chama a atenção para o fato de Orestes ter recebido um tiro na nuca, o que segundo ele, pode ser indício de execução e não de um assalto. “Quem iria perseguir uma pessoa, matá-la e não levar nada?”, pergunta. Revoltados, os amigos que com ele conviviam, inclusive estou entre as pessoas dessa convivência nos horários de lazer, ao final das tardes de sexta-feira, revelam que Orestes era um dos mais duros e sérios engenheiros da Ufam na fiscalização das obras e que teria recebido ameaça de morte por ter embargado duas obras em execução na universidade. Se há esse tipo de suspeita, ainda que levantada por amigos que não se conformam com a morte do engenheiro, a Polícia Civil não pode descartá-la!

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