quinta-feira, 14 de março de 2013

O humor em torno da escolha do Papa



Após a escolha do Papa, ocorrida ontem, passou-se a especular como um argentino, o cardeal Jorge Mário Bergoglio, conseguiu derrotar o latinoamericano favorito, o brasileiro Odilo Scherer, de 63 anos, cardeal arcebispo de São Paulo. Passei a fazer a minha própria especulação sobre o que poderia ter ocorrido naquele conclave que elegeu pela primeira vez um representante da América Latina para comandar a Igreja Católica. Claro, recorri aos estereótipos que alimentam essa "briga" histórica entre nós, os brasileiros, e nossos irmãos argentinos. Eles, por exemplo, são tidos como milongueiros. Há, também, o estereótipo de que nos Estados Unidos e na Europa, boa parte das pessoas imagina que a capital do Brasil é Buenos Aires. Fiquei a imaginar o seguinte: os cardeais decidiram que o próximo Papa tem de ser brasileiro. Jorge Bergoglio, então, começa a trabalhar nos bastidores para convencer os colegas de que o brasileiros era ele. Brasileiro de Buenos Aires. "Vocês vão acreditar que um tal de Scherer pode ser brasileiro? Ele deve ser alemão como o anterior. O autêntico representante brasileiro sou eu. Brasileiro de Buenos Aires". Dei boas risadas a imaginar o sotaque em portunhol do cardeal argentino a tentar convencer os colegas. E resolvi partilhar com meus leitores e leitoras.

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