Tanto
as acusações do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, que recorreu à
delação premiada, quanto a defesa até agora apresentada, inclusive pelo Partido
dos Trabalhadores (PT) são preocupantes. Forem verdadeiras as denúncias,
instalou-se na maior empresa brasileira, a Petrobrás, um propinoduto de proporções gigantescas, muito pior que o Mesalão da
época de Luiz Inácio Lula da Silva. As denúncias são gravíssimas para uma
defesa tão pífia até agora como a apresentada pelo PT. Fica-se com a impressão
de que o Partido opera uma rede de propina que tem a capacidade de mudar de
lugar ao sabor das denúncias. O quadro é gravíssimo. E assim deve ser visto por
todos nós. Não pode ser encarado como uma oportunidade para se chegar ou voltar
ao poder. Não é possível que a democracia brasileira só tenha uma forma de
operar: com sucessivos mensalões.
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