quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

A pele na qual eu não queria estar

Ser presidente do País talvez seja o sonho de muita gente. Eu, no entanto, não queria estar na pele da presidente Dilma Rousseff (PT), uma mulher acuada, às vezes odiada, sem que haja, até então, uma única prova sequer contra ela. Há evidências, sim, de que talvez, ela soubesse das negociações sobre a compra da refinaria de Passadena, no Estados Unidos. Além disso, nada! A corrupção endêmica no País não pode ser atribuída única e exclusivamente a ela. Para uma parcela da população, o Brasil só tem jeito se ela for arrancada do poder. As pressões são tantas que, às vezes, a presidente não sabe mais nem o que diz. Sair nessas condições é um ato de covardia. Resistir, é heroico. Caso consiga resistir e completar o mandato, Rousseff terá dado uma contribuição incomensurável à democracia do País. A história se encarregará de fazer justiça!


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