quinta-feira, 24 de março de 2016

O fim da Lava Jato

Ao que tudo indica, há um trabalho em conjunto para se sacrificar duas figuras públicas brasileiras e, com isso, decretar que se fez a “maior limpeza” na vida pública do País. O ideal estabelecido era a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva e a queda o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O ritual estaria completo. E os demais envolvidos em corrupção seriam purgados. Acontece que a divulgação da “Lista de 200 da Odebrecht” pode ser o balde que faltava para a “Operação prende Lula” esfriar. E tudo porque, a cada delação de empreiteiros, mais políticos se nos apresentam maculados. Do jeito que as coisas caminham, está mais fácil o PSDB e o PMDB, com ajuda de outros envolvidos nas doações de empresas às campanhas eleitorais (lícitas ou não), se unirem e sumariamente afastarem Rousseff. Com isso, terminam um Governo provisório de Michel Temer (PMDB), esfriam a Lava Jato até virar gelo seco e todos seguem a vida felizes para sempre. Este enredo tem sido escrito diariamente.


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