quarta-feira, 24 de agosto de 2016

A estratégia do suicídio político

Chegara o dia em que a sociedade estará tão bem-preparada para a democracia que não aceitará aproximações espúrias como Arthur Neto e Braga ou Marcelo Ramos e Omar Aziz. Não se sabe nem para o bem de quem é. Só se tem a certeza de que pelo bem da sociedade é que não é. Fosse o povo esclarecido, nenhum destes dois candidatos teria a menor chance em uma disputa. Não pelo que fizeram ou deixaram de fazer, mas, pelas alianças que firmaram. É como se Neto e Ramos tivessem escolhido a estratégia do suicídio político. A sorte deles é que o povo não acorda de uma hora para outra. Mas, um dia, certamente, coisas deste tipo não serão mais aceitas.


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