quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Fusões e (com)fusões no mercado brasileiro de telefonia

O mercado brasileiro de telefonia entrou em parafuso e quase tivemos de volta a Embratel. Mas, se a Embratel não ressuscitou, dois monstros se nos apresentam com poder para engolir empresas menores e encostar consumidores nas cordas. A Vivo e a TIM foram fundidas e passam a ser controladas, no Brasil, pela Telefônica, gigante espanhola da telefonia. Como forma de reagir, a brasileira Oi foi buscar parceiro em terras lusitanas. Anunciou ontem a fusão com a Portugal Telecom, controladora da Claro. O que se tem agora, é um mercado brasileiro que ficará reduzido a duas gigantes da telefonia. Não demora, TIM e Vivo passam a ser uma só. Uma será engolida pela outra ou surgirá uma terceira marca, como resultado da fusão das duas. Ao que tudo indica, a tendência é a claro ser engolida pela Oi. De cara, há um benefício para o consumidor: precisará manter apenas um aparelho de dois chips ou dois aparelhos. Quem era obrigado a desfilar com quatro aparelhos ou um de quatro chips terá mais espaço nos bolsos e nas mãos. Resta saber se não sentirão falta dos apetrechos.


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