quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Dar voz de prisão virou moda

Fato lamentável se repetiu e parece ter virado moda no Brasil: o sujeito chega atrasado no Aeroporto e se acha no direito de “dar voz de prisão” aos funcionários da Companhia Aérea. Após um juiz abusar da autoridade e decretar a prisão de funcionários da TAM, agora foi a vez de um tenente da Aeronáutica “dar voz de prisão” novamente a um funcionário da TAM. Ele e a esposa embarcariam dia 29 para Curitiba, mas, foram os dois, dos 163 passageiros do voo, que não embarcaram. O tenente alega que só foi avisado da mudança do portão de embarque, do 29 para o 19, ao pedir informações no balcão da Companhia. Ele alega que teria sido desrespeitado pelo funcionário. A empresa nega e afirma que não irá puni-lo. Não se justifica a atitude do tenente. Mas, sou testemunha de que a TAM precisa melhorar muito o atendimento, principalmente no Aeroporto de Brasília, onde ocorreu o último fato. Na última viagem que fiz pela empresa, dia 17 de novembro de 2014, a conexão era em Brasília. Fui direcionado para uma sala de embarque completamente diversa da que, de fato, o embarque ocorreu. Para minha surpresa, ao chegar no portão de embarque previsto para a conexão, fui informado de que o local tinha sido transferido. Pasmem, leitores e leitoras: o portão era o mesmo no qual eu havia desembarcado, bem como a aeronave que faria a continuação do voo para Manaus também era a mesma. Custo a crer que a empresa só tenha decidido em cima da hora qual avião prosseguiria o voo. O mais lógico seria que nós, os passageiros com destino a Manaus permanecêssemos na aeronave. Um desrespeito total em relação ao cliente.


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