domingo, 13 de maio de 2018

A maternidade e a gravidez permanente


Mãe eu não sei o que é ser: só posso imaginar. Pelo exemplo de mães mundo afora, principalmente, a minha, Clotilde Alves Vieira Monteiro. O que sou, onde estou, para aonde vou; agradeço a ela. E é com ela (e com o mundo) que aprendo, a cada dia, a ser um pai e tentar vivenciar, com os filhos, a experiência de uma gravidez permanente, ainda que de longe. Não é fácil! Em nome daquele período de amor umbilical, nós, os homens, os machos, deveríamos ser mais mulheres, mais fêmeas. Tão fortes a ponto de não temer que a masculinidade seja atingida. Só assim, talvez, possamos “fazer ideia” de o quê é ser uma mãe. Não pela data comercial, mas, pela simbologia do ato (e do fato) de ser mãe. Depois que os filhos nascem, nós, os pais temos de permanecer grávidos pela vinda inteira. É o mínimo que podemos fazer para agradecê-las (as mães) e para que nossos filhos sejam seres humanos melhores.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!

Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário