Reportagem do jornal Diário do Amazonas deste domingo aponta um histórico de rasteiras e traições dos políticos do Estado. De acordo com o jornal, o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB) lidera a lista de rasteiras, seguido pelo vice-governador, Omar Aziz (PMN). Há certo exagero do jornal em tratar o assunto como rasteira ou traição. Na verdade, trata-se de uma estratégia política baseada na subserviência irrestrita de alguns políticos e partidos, como o PT e o PC do B. A troca de apoio de um político aqui outro acolá não passa de mexidas no xadrez da política local para não perderem o poder. Tanto o é que até hoje o grupo comanda o estado sem nenhuma chance para os antigos partidos ditos de oposição. Enquanto no Acre, o PT cresceu juntamente com o PC do B, aqui, mal conseguem vereadores e deputados. Tiverem que se curvar ao poder de um grupo de direita liderado por alguém com uma visão um pouco menos torta que a de Amazonino Mendes. Eduardo Braga soube controlar perfeitamente os arroubos de Omar Aziz, que não esquece seu passado do PC do B, bem como todo o PT do Estado. Além disso, Braga tem o apoio incondicional das igrejas evangélicas. Ao que parece, não há nada de traição e tudo de subserviência.
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