Com o perdão do trocadilho, mas, seja inteligente: corra de todo o tipo de juro. Tanto faz ser juro bancário quando o “juro que te amo”. Bem, quanto ao “juro que te amo”, fica para cada um avaliar se o seu uso é abusivo ou não. Serviu, aqui, apenas para descontrair o início desta postagem. Dos juros bancários posso falar de cátedra: vivo no vermelho e nem sou garantido. Garantido nessa história é o lucro dos bancos e, mais ainda, das administradoras de cartões de crédito, que cobram juros mais abusivos que os dos bancos. Pior que os dois juntos são os supermercados e atacadistas que, agora, resolveram, também, atuar como bancos. Nessas empresas os juros são extorsivos. Nesses estabelecimentos, aqui não se pode esquecer das lojas de eletrodomésticos e afins, os juros são cobrados embutidos nas prestações das vendas a prazo. Nelas o consumidor jamais obtém descontos nos pagamentos feitos à vista. Em algumas delas a prática ainda é mais abusiva: cobram para as compras à vista o mesmo valor das compras à prazo, ou seja, o consumidor paga juros antecipadamente. Com a palavra o Procon de cada cidade. Tenha cuidado!
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