Ainda que tenha defeitos, e um deles é que nem sempre os vencedores são as melhores escolhas, vide o exemplo que citei ontem aqui, na disputa de maiores conseqüências para a humanidade, pois entre Barrabás e Jesus Cristo, o povo de Israel preferiu o primeiro, sou mais a democracia. O regime ditatorial não dá a opção de se avaliar, voltar atrás quando as escolhas são equivocadas. A democracia permite que se avalie, permite tirar lições das derrotas, erguer a cabeça, dar a volta por cima e lutar por seus sonhos. Um exemplo disso é o governador Omar Aziz (PMN): há 2 anos saiu de uma disputa pela Prefeitura de Manaus, completamente fragilizado, com meros 17% dos votos e hoje é o governador do Estado, reeleito, com mais de 60% dos votos. Superou as adversidades, costurou alianças e, como ninguém, soube usar o fato de ter a máquina na mão, algo que não aconteceu com Serafim Correia, por exemplo. Só após longos anos (e até hoje) a humanidade arrependeu-se do erro histórico cometido. Que as vitórias e as derrotas mudem os políticos. Só assim se reforça a democracia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário