sábado, 8 de março de 2014

A barbárie humana das ruas

Não me sinto tocado apenas quando um lutador morre em cima de um ringue. Toca-me muito mais a morte diária de alguns seres humanos, nas ruas, nas esquinas, nos viadutos. Ao ver, por exemplo, no meio da madrugada, uma adolescente, ou mesmo um homossexual, tenha de "fazer ponto" em alguma esquina da Djalma Batista ou qualquer outra rua ou Avenida da cidade. Não me conformo que se tenha de chegar a este ponto não por opção, mas, por necessidade de sobrevivência. É o que se pode chamar de barbárie humana nas ruas. Algo que não foi vencido pela humanidade.

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OBS: Post do dia 07/03/2014

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