Será que o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) não aprende nunca a lidar com o povo brasileiro? Há uma máxima na psicologia social que prega:”o povo gosta de ser ouvido”. Oras, não precisa ser um cientista político social brilhante para vislumbrar que, por mais que cometa erros na administração, o Partido dos Trabalhadores (PT), ainda que às vezes o faça apenas “de mentirinha”, tem uma máquina azeitada para ouvir suas bases e tirar delas o empenho incondicional no candidato escolhido. O PSDB, não, torna-se antipático até mesmo pela forma de escolha. Não se pode pensar em “prática democrática” sem que prévias sejam realizadas. Subjugar um quadro como Aécio Neves e, agora, no sufoco, tentar trazê-lo para compor uma chapa como vice-presidente é uma violência. Na frente em todas as pesquisas, o PSDB, mais uma vez, entregará, de bandeja, uma eleição ao PT. Com esse tipo de prática fechada nos gabinetes e distante do povo, os tucanos não voltam ao poder tão cedo. E correm o risco de perder lideranças brilhantes no cenário nacional, como é o caso de Arthur Neto, por pura incompetência e miopia.
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