Enquanto conzinha, um a um os possíveis adversários mais diretos, o governador Eduardo Braga, dizem os “cientistas políticos” de plantão, estaria mesmo de olho é na copa. Na Copa do Mundo de 2014 em Manaus e nas verbas faraônicas que irá administrar. A lógica é muito simples: se na Ponte sobre o Rio Negro já foi preciso um aditivo de quase 30% (trinta por cento) acima do valor original, o que não irá surgir de aditivos aos contratos das obras relativas à Copa do Mundo? Nenhuma das decisões tomadas hoje, quer no campo político, administrativo ou jurídico, portanto, estaria dissociada de 2014. E é assim que deve ser visto o julgamento de Amazonino Mendes no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Há quem diga que a cassação de Mendes é dada como certa e, em sendo decidido que haverá novas eleições, Braga desistiria de disputar o Senado, renunciaria ao Governo, e, entraria de cabeça na campanha para ser o prefeito de Manaus. Alguém duvida que Braga seria eleito? Essa seria a grande reviravolta provocada pela escolha de Manaus como uma das sedes da Copa do Mundo. É esperar para ver!
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