A formação política em alguns instituições particulares de Ensino, em todos os níveis, nem de longe passa pelo equívoco cometido pelos estudantes da Uni(tali)ban, de São Paulo, no episódio envolvendo a estudante Geyse Arruda. Quando da agressão por mim sofrida em pleno auditório da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), os professores da Uninorte (uma particular) foram os primeiros a protestarem contra o fato em forma de um abaixo-assinado na Internet que ganhou milhares de assinaturas. Agora, em Manaus, a representante do projeto “o que você tem a ver com a corrupção”, promotora do Ministério Público do Estado, Silvana Nobre, recebeu oito representantes de escolas particulares interessados em discutir proposições relacionadas ao assunto. É bem-verdade que foram convidadas 24 escolas. O comparecimento de oito, porém, demonstra que o interesse para uma questão social crucial para a sociedade por parte das escolas particulares revela uma mudança e tanto. Uma pena que nas escolas públicas, inclusive universidades, haja um atrelamento incondicional ao poder. A sociedade perde muito com essa letargia.
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