domingo, 16 de fevereiro de 2014

A Era das Cavernas em Manaus

Custei a crer no que li, quando meu amigo Robson Franco compartilhou um link no Facebook sobre a contestação feita por um tio de Lorena Baptista contra a decisão de uma juíza de Manaus. O fato de se tratar de uma juíza e aceitar argumentos pífios já me surpreenderam. Mas, ao ler que consta no processo que os filhos do casal foram chamados pelo pai para "comprovar" que a mãe não prestava por ter casado grávida deixaram-me estarrecido. Considero inimaginável, em pleno Século XXI, que ainda se acuse uma mulher de não prestar por esta condição. Muito menos um pai. Só pelo uso deste argumento, ainda que não a tivesse matado, tal réu deveria ser imediatamente condenado.


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