quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O sonho de um mundo sem papel

Acalento um sonho que, talvez, pouco gente o tenha. Ou, talvez, nem passe pela cabeça que, um dia, possa existir. Não é um mundo de Alice, muito menos um complexo de Peter Pan. O mundo com o qual sonho é diferente: um mundo sem papel. E não me refiro ao papel físico, que tem origem na celulose, que representa a derruba de bilhões de árvores. Sonho com um mundo no qual não se tenha de representar papéis permanentemente. Aquele no qual as pessoas não precisem se esconder 24h atrás de uma máscara. A geração dos Bits e Bites só se sobreporá à "geração olho-no-olho" quando ninguém mais precisar se esconder por trás de um avatar para exercitar maledicências. Aí sim, poderemos pensar em eliminar o papel das relações. Em todos os sentidos. A natureza e a convivência leal entre seres agradeceria.


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