É evidente que as empresas aéreas precisam manter todos os seus clientes informados. Mas em época de mistério no ar, quando um avião desaparece sem deixar vestígios, informações como as que recebi ontem no retorno de Belo Horizonte para Manaus mais parecem terrorismo velado. O atendente da empresa aérea que viajei pegou minha identidade e se dirigiu a um espaço fora do local de atendimento. Segundo ele, foi verificar se a conexão em Brasília seria mantida pois a aeronave que nos levaria de Belo Horizonte para Brasília atrasara por ter sido recolhida para manutenção em São Paulo. Quem não tiver sangue frio já balança com uma informação dessas. Só que faz parte da vida e não tem jeito mesmo. Não foi à toa, porém, que uma passageira, ao chegar em Manaus, dirigia beijos para o alto e agradecia a Deus por ter chegado. No fundo, quem viaja de avião termina fazendo isso todas as vezes, ainda que mentalmente.
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