Pode até não ser mais politicamente correto contemporaneamente usar o termo velho. Recorro, porém, à sensibilidade de Benito Di Paula, numa poesia musical maravilhosa chamada “Velho, profissão esperança” para homenagear o “Dia nacional de combate à violência contra a pessoa idosa”, que se comemora no dia 15 de junho de 2009. Veja a letra e, se puder, compre o disco e doe a alguém da sua família ou amigo. Será uma homenagem simples, sensível e maravilhosa neste dia. Eis a letra:
“Que tal a gente tentar, sorrir e beijar seu rosto; abraçá-lo bem forte e dizer: que bom a gente ter você. Que tal a gente tentar, contar-lhe uma piada; fazer do dia-a-dia uma festa, pra quem já cumpriu a jornada. É hora de pedir desculpas, por isso e por mais aquilo; mudar de vez pra azul, o cinza do asilo. Dizer: meu velho, eu nunca esqueci de você. Eu sei que ele sorrindo, vai perdoar e chorar. E ao receber um abraço, vai ficar encabulado. Nós não devemos deixar, nunca mais um velho, abandonado. Nós não devemos deixar, nunca mais um velho, abandonado.”
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“Que tal a gente tentar, sorrir e beijar seu rosto; abraçá-lo bem forte e dizer: que bom a gente ter você. Que tal a gente tentar, contar-lhe uma piada; fazer do dia-a-dia uma festa, pra quem já cumpriu a jornada. É hora de pedir desculpas, por isso e por mais aquilo; mudar de vez pra azul, o cinza do asilo. Dizer: meu velho, eu nunca esqueci de você. Eu sei que ele sorrindo, vai perdoar e chorar. E ao receber um abraço, vai ficar encabulado. Nós não devemos deixar, nunca mais um velho, abandonado. Nós não devemos deixar, nunca mais um velho, abandonado.”
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