Muito interessante a abordagem da professora Fernanda Bruno, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sobre vigilância participativa, no seu trabalho Mapas de crime: vigilância distribuída e participação na cibercultura. Ela chama a atenção para o que chama de vigilância participativa como potencialidades da participação na vigilância do Estado. Porém, alerta para o surgimento de uma comunidade de delatores, algo impensável para nós na área de jornalismo. É um tema extremamente complexo e provocante porque suscita um debate sobre a questão do rastreamento de empregados apenas com base nos aparelhos móveis que possuem dispositivos móveis. A verdade é que na era das mídias locativas estamos monitorados 24h. Quem entra na Internet pode esquecer definitivamente o conceito de privacidade.
Visite também o site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.
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