Uma emissora de TV de Manaus propaga aos quatro cantos que “a credibilidade....da empresa pode ser analisado em números...”. Ainda bem que não é analisada em textos, afinal, se a credibilidade é uma palavra de gênero feminino, deveria ser analisada e não analisado. Fosse avaliada pela habilidade no uso da Língua Portuguesa, os redatores da emissora teriam cometido um erro básico de concordância verbo-nominal. Como diriam os linguistas, o importante é comunicar. Os gramáticos responderiam que um meio de Comunicação teriam o direito de fugir à Gramática Normativa. O certo é que pega muito mal para uma emissora de televisão medir a credibilidade em número e cometer um erro tão básico de concordância.
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