sábado, 17 de outubro de 2009

Educação para a vida


Certamente, não se pode falar, por exemplo, em educação para o trânsito mas, sim, em educação para a vida. O que se vê nas ruas de Manaus assemelha-se a uma guerra fratricida por ocupar o mesmo exíguo espaço. Ao que tudo indica, parece que todos os motoristas estão com as esposas, namoradas ou amantes em permanente trabalho de parto sem que acionem os serviços de ambulância. Só pode ser esse o motivo de tanta pressa e, logicamente, completa falta de educação. Nem os tradicionais gestos de cavalheirismo existem mais. Urge que a sociedade reaja, em todos os níveis, e descubra o sentido da própria palavra “sociedade” e descubra a essência do respeito ao outro. Só assim haverá demonstrações de apreço, não só no trânsito mas também em todas as esferas da vida.

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