terça-feira, 8 de junho de 2010

Folclórico presidente

O deputado estadual Belarmino Lins (PMDB), um servo subserviente de quem estiver no poder pertença a que partido pertencer, realmente não dá bola para questões éticas. Pelo jeito, quer ser reconhecido por frases e tiradas folclóricas que beiram o ridículo. Os deputados estaduais vão a plenário, registram presença e depois desaparecem cada um para cuidar da sua vida e da sua campanha. Fosse em uma escola, seriam conhecidos como gazeteiros e seriam punidos com faltas. Como se trata de uma Assembleia Legislativa, ainda por cima presidente por Belarmino Lins, ele reagiu nos jornais de Manaus dizendo que não vai amarrar deputados no plenário porque não é nenhum bedel. Mau uso do dinheiro público, ética e outras coisas do gênero não interessam muito a Lins. O que mais importa a ele é manter-se fiel a quem estiver no poder. Defender os interesses da sociedade fica para alguns jornalistas e professores que, na visão de Belão, deveriam ficar calados e apenas ensinar. Pena que alguns apontam para ele e ensinam como não ser homem público. Belão é um belo exemplo, com o perdão do trocadilho.

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