terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Glocalização cultural

“Não quero ser global, quero ser local...” Os versos de Eliakin Rufino talvez reflitam o desejo de todo amazônida que se presa. Paradoxalmente, Rufino, muito provavelmente, é o mais global dos intelectuais e poetas locais. Local não-apenas de Roraima, mas da Amazônia. Agora, como produtor musical, o poeta Eliakin Rufino aplicou seu grito e sua experiência para produzir o disco “Batida Brasileira”, da sobrinha Euterpe, uma das vozes mais doces e lindas da Música Popular Brasileira (MPB). Isso mesmo, leitores e leitoras! Quem ainda não conhece a voz de Euterpe pode enviar e-mail para cantoraeuterpe@gmail.com e pedir o CD Batida Brasileira. Garanto, sem nenhuma dúvida, que se trata de uma das experiências sonoras mais impressionantes que você terá. Por mais que grite seu desejo de ser local, Rufino provocou os olhos nacionais e internacionais sobre a sobrinha. Euterpe iniciou uma turnê pelas 10 capitais da Amazônia Legal e mais o Rio de Janeiro na “Mostra Sesc Amazônia das Artes”. Além disso, duas das músicas do CD Batida Brasileira fazem parte do disco internacional Sambosica Volume 3. Euterpe é mais um exemplo do talento local que se torna global. A Glocalização da cultural torna-se cada vez mais real.
Talento de Roraima para o mundo

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