Que o partido é dos trabalhadores ninguém pode negar, mas, os lucros dos bancos também são inegáveis. E se os bancos particulares engordaram ainda mais, os estatais não ficaram para trás. E quem mais cresceu, em termos percentuais, foi a Caixa Econômica Federal (CEF), cujo lucro líquido de 2010 foi R$ 3,8 bilhões; 25,5% superior ao ano de 2009. O Bradesco veio logo a seguir, com lucro líquido contábil de R$ 10,02 bilhões, 25,1% em comparação com o lucro de 2009, que ficou nos módicos R$ 8,012 bilhões. A maior instituição financeira do País deixada por Luiz Inácio Lula da Silva foi o Banco do Brasil. Mas, este cresceu menos em termos percentuais, no entanto, teve lucro líquido contábil maior que o do Bradesco. Fechou 2010 com R$ 11,7 bilhões, 15,3% maior do que em 2009. O Santander terminou 2010 com lucro líquido de R$ 7,382 bilhões. Em 2009 o banco catalão apurou lucro líquido de R$ 5,508 bilhões, comprovando que valeu a pena comprar o Banespa. Lula provou que também entende de lucros bancários: deixou os estatais mais fornidos e os da iniciativa privada felizes da vida.
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