sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Cachorro-quente


Que é quase regra o envolvimento de figurões da sociedade acreana com crianças e adolescentes, as paredes sabem. O inusitado na condenação do advogado João Batista Guimarães, 62 (condenado a cinco anos de prisão pelo envolvimento com uma adolescente de 13 anos), foi a defesa apresentada pelo réu. Ele alegou que entrara no motel para comprar um sanduíche, certamente um cachorro-quente. Fico a imaginar se o argumento tivesse vingado e virasse moda alimentar crianças e adolescentes nos motéis. Quanta boa-ação não seria praticada, principalmente nos rincões do Norte do País. Com todos os perdões que são necessários se pedir pelos trocadilhos, é muita vontade de comer! E como uma fome dessas, haja cachorro-quente!

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