quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Cheiro de podridão


Exala um cheiro de podridão essa compra do prédio da Nilton Lins, no Distrito Industrial 2, para a criação de um Campus e um Hospital Universitário da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A sonegação de informações públicas por parte da reitoria é que faz gerar esse mau-hálito. Um dos jornais da cidade de Manaus noticiou que o reitor em exercício da UEA, professor Carlos Eduardo Gonçalves, teria negado um pedido feito pelo presidente do Sindicato dos Professores da UEA (Sind-UEA), Ricardo Serudo, por ele não ter anexado comprovantes de que é presidente do sindicado. De acordo com o reitor em exercício, em não comprovando ser presidente, Serudo não teria legitimidade para requer informações. A verdade é que um elefante branco de uma universidade particular foi comprado por R$ 17,5 milhões por uma universidade pública, com recursos públicos, portanto, e a administração superior da instituição se nega a prestar informações sobre o negócio. A alegação é que se trata de “uma decisão de governo”. Quando gestores públicos se negam a informar ao público sobre os gastos com recursos públicos sempre exala um mau cheiro no ar.

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