Mais grave do que admitir publicamente que a casa do Governador do Estado, Eduardo Braga, fora privilegiada no fornecimento de energia no ano de 2007, é a Amazonas Energia (antiga Manaus Energia), às claras, dizer que houve racionamento de energia. Isso mesmo, leitores e leitoras, o que todo mundo suspeitava ocorreu e ainda deve ocorrer. Fiscais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) identificaram que em 2007, além do tratamento prioritário à casa do governador do Estado, a Amazonas energia promoveu “cortes para alívio de carga em diferentes épocas do ano e por diferentes razões”. Quem não percebe que mal as árvores começam a balançar e o vento a soprar a energia deixa de ser fornecida? Ainda hoje, com menos freqüência, é claro, se percebe: basta formar um tempo de chuva para a “luz ir embora”. Espera-se que, detectado o problema, a Aneel tome providências em benefício dos consumidores.
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