Posso até não concordar com o valor de aproximadamente
R$ 1,5 bilhão, nem com a estética daquele monstrengo sobre o Rio Negro, mas,
mudei completamente a minha convicção de que a Ponte do Iranduda poderia ser
substituída por um ecológico e eficiente sistema de balsas. Não sei se pela
irresponsabilidade de quem oferece o serviço, porém, não dá para nenhum ser
humano normal chegar à fila de carros no Cacau-Pirera às 18h e só conseguir
tocar o barranco, no São Raimundo, exatamente aos 30min do dia seguinte. Há que
se ter respeito para com as pessoas, e, definitivamente, a Sociedade de
Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas (SNPH) não o tem. Foram
mais de 6h de espera em uma fila para se embarcar em uma balsa, a Acre-Brasil,
cujo rebocador não tinha capacidade nem para manobrá-la. Pior que isso é saber
que a comitiva de um política em visita ao município de Manacapuru havia furado
a fila e embarcado inteira na frente que quem esperava. Muito mais ecológico
que a Ponte é certo que o serviço de balsas o é. No entanto, praticado como o
faz a SNPH, joga mesmo para mudar convicções em favor da Ponte.
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