É tolo e totalmente insustentável o discurso de alguns petistas
e antigos membros da “esquerda barulhenta” brasileira. Para eles, os movimentos
que pipocaram no dia Sete de Setembro, com o uso de uma peça preta como forma
de protestar contra a corrupção endêmica no país “é coisa de fascista”. É
bem-verdade que os fascistas italianos ficaram conhecidos como “camisas negras”
em função do uniforme que usaram. No entanto, a proposta de usar uma peça negra
no dia Sete de Setembro deste ano simbolizava o luto e a indignação do povo
brasileiro contra a corrupção. E alguém ainda tem a cara-de-pau de dizer que
não há corrupção no País? A própria Controladoria Geral da União (CGU) divulgou
que o prejuízo com desvios de verbas e manipulação das licitações no Ministério
dos Transportes é a bagatela de R$ 682 milhões. Só esse montante é motivo para
que a população brasileira vá às ruas e proteste veementemente contra a
corrupção. E taxar esse movimento de fascismo pelo uso da cor negra como
símbolo do luto é querer esconder o real problema: a doença do roubo e do
desvio de verbas públicas.
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