O episódio da eleição do
novo ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), quando o deputado federal
Átila Lins (PMDB-AM) dormiu ministro eleito com apoio total do seu partido e
acordou derrotado, é uma demonstração clara e evidente de que o próprio Lins e
o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) não apitam nada nacionalmente no partido. A
escolha de Ana Arraes, cuja maior credencial é ser mãe do governador de
Pernambuco, Eduardo Campos (PSB-PE), além de ser uma rasteira muito
bem-aplicada em Lins, se nos apresenta como um prêmio in memoriam a Miguel Arraes. Além, é claro, de jogar um balde de
água fria nas pretensões de Campos em ser uma espécie de terceira via entre o
PT e o PSDB. Revela, também, o excelente trabalho de articulação política do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por outro lado, o PMDB demonstra, mais
uma vez, toda a subserviência não apenas a quem está no poder, mas, a quem já
saiu, porém, o exerce por tabela. O grande irmão do PMDB, não há dúvidas, é
Lula.
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