domingo, 18 de agosto de 2013

O Brasil que não sai do zero

A participação do Brasil no Mundial de Atletismo ocorrido em Moscou não poderia ser pior. Volta sem nenhuma medalha e com a certeza de que muito precisa ser feito para que o mico em 2016, nos Jogos Olímpicos, não seja de se lastimar por muitas e muitas gerações. Foi uma participação tão pífia que a equipe de revezamento, na final, cometeu um erro ao passar o bastão. Por mais que possua um Ministério dos Esportes, no Brasil, parece haver o futebol, agora o voley, e mais nada. O que as notícias mostram é um País cujos jovens, ao invés de treinarem "passar o bastão", em provas de atletismo, desde cedo, começam, também cedo, a passar drogas. Da mesma forma, levantam mais copos de cerveja e cachaça que pesos. Enquanto esses dois "esportes" forem mais populares, na base, que os esportes olímpicos, o Brasil amargará sempre resultados medíocres com o que (não) obteve agora. E a sociedade estará ainda mais dilacerada!


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