segunda-feira, 6 de julho de 2009

Perseguição política

Há outro caso de covardia explícita da administração que mal assumiu a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Durante a campanha e até em entrevistas após tomar posse, a reitora Márcia Perales garantiu que buscaria a unidade da instituição e administraria respeitando as diferenças. Tudo balela! Na TV Ufam, por exemplo, cogita-se por os dois únicos técnicos à disposição do Departamento de Pessoal. Isso é perseguição explícita e mais uma face da covardia. Aos olhos de todos e nos discursos públicos fala-se em democracia e respeito às diferenças. Na prática, quem não se alinhou à candidatura oficial agora sofre perseguição. Talvez a reitora atual e a própria sociedade não saibam disso. Portanto, cabe a administração investigar essa prática condenável de alguns dos seus auxiliares e barrá-la imediatamente. Porque se não o fizer, a versão apresentada nas entrevistas de rádio e TV pela reitora atual será interpretada como mentirosa. Ainda há tempo de corrigir esse tipo de absurdo. Basta que reitora demonstre que tem pulso e que vai administrar sem a tutela e as práticas do antigo reitor. E é simples: desautorize os subordinados que tomarem atitudes como essa!

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