Quem viaja nos voos comerciais brasileiros aprende o quando passam as sardinhas quando são enlatadas. Em nome do lucro e do maior número de assentos, as aeronaves possuem dist6ancias mínimas entre as cadeiras. Uma pessoa de 1,70m, como eu, por exemplo, não pode nem cruzar as pernas. Os movimentos limitam-se a empurrar os pés para a frente e para trás. Isso em um voo de pequena dist6ancia até que ainda é suportável. Nos voos mais longos, há riscos imensos de se desenvolver doenças circulatórias. Enquanto isso, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz que vai recomendar às empresas aéreas que ofereçam exercícios físicos aos passageiros. Desse jeito, as empresas só poderão contratar para comissária de bordo professores de educação física. Talvez seja muito bom para os olhos dos passageiros, no entanto, só quero ver quais exercícios serão possíveis nos minúsculos corredores das aeronaves.
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OBS: Postagem referente ao dia 12/07/2009
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