É cada vez maior o número de câmaras promovendo a vigilância eletrônica tanto nas ruas das cidades quanto nos bancos, condomínios e demais áreas particulares. Certamente, o uso das câmaras ajuda a diminuir o número de atos de violência ou, pelo menos, a inibi-los. No entanto, não se pode esquecer da questão fundamental nessa história toda: o direito às liberdades individuais. Câmaras invadem constantemente a privacidade das pessoas e isso é pouco discutido. Em países desenvolvidos a questão da privacidade é amplamente discutida e causa reações adversas fortíssimas qualquer tipo de atitude capaz de ferir esse direito líquido e certo do ser humano. Vamos esperar para ver como se comportam os intelectuais em torno do assunto e os próprios magistrados que, muito provavelmente, terão de decidir muitas ações judiciais a respeito do tema.
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OBS: Post referente ao dia 26 de julho de 2009.
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