terça-feira, 28 de setembro de 2010

Operação inocência

Há pouco mais de um ano a Polícia Federal deflagrou a “Operação Inocência”, no Amapá, e quatro pessoas da elite do estado foram presas por prática de PEDOFILIA, palavra proibida pela justiça eleitoral no Amazonas. Recentemente, há quatro dias, A Polícia Federal gravou telefonema do presidente do Tribunal de Contras do Estado do Amapá (TCE-AP), José Júlio de Miranda Coelho, 63 anos, a uma menina de 14 anos. De acordo com o inquérito da PF, Miranda Coelho fazia pagamentos mensais à mãe da menina. Esse tipo de prática não ocorre apenas no Amapá, é comum no interior do Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e muitos outros estados brasileiros e nada é feito para se por um fim a esse tipo de exploração. Essa menina de 14 anos teve a infância roubada pela mãe, pela família e pelo seu violentador. São criminosos a mãe e o presidente do TCE-AP, que se aproveita da miséria da família da menina para trocar dinheiro por favores sexuais. Não é possível que cada um de nós, pais que preservamos a infância e a inocência dos nossos filhos, admitamos tal situação. Será possível que o poder e o dinheiro, que as benesses individuais superem o valor moral de se preservar a inocência e a infância de uma criança? O Inquérito da PF que investiga um esquema de corrupção no governo do Amapá, terminou por revelar que o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AP), José Júlio de Miranda Coelho, 63 anos, teria mantido relações sexuais com menores. A Polícia Federal enviou relatório ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), dando conta que Miranda Coelho mantinha financeiramente uma mulher e duas filhas dela em troca de favores sexuais. Uma FALTA DE VERGONHA SEM precedentes “na história deste País!”

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