O jornal Diário do Amazonas publicou neste domingo que a delegada titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) enviará à Assembléia Legislativa do Estado (ALE), em, no máximo 30 dias, o inquérito no qual o deputado Wallace Souza (PP), irmão do vice-prefeito, Carlos Souza (PP), é acusado de aliciar três menores, uma de 14, uma de 15 e outra de 16 anos. A delegada informou que serão realizadas perícias nos celulares das adolescentes para saber se o deputado passava mensagens ou fazia ligações telefônicas para as menores. Parece sintomático que no Amazonas, pessoas diretamente ligadas, ou próximas do poder, sejam acusadas de abuso e exploração de crianças e adolescentes. O que há em comum nos atos da classe média-alta de Manaus que assume o poder certamente é a certeza da impunidade. Espera-se que a sociedade não se cale diante de tamanhas atrocidades.
Turismo sexual
O mesmo jornal Diário do Amazonas publica que cinco pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal por participarem de um esquema de turismo sexual em áreas de pesca esportiva no Amazonas. Dentre eles há um norte-americano que gerencia uma Agência de Viagens nos Estados Unidos. A Agência de Viagens formava grupos de estrangeiros para realizarem pesca esportiva no Amazonas e também oferecia “serviços de acompanhante”. De acordo com o delegado da Polícia Federal responsável pelo caso, Reginaldo Batista, “eles aliciavam maiores e também menores de 18 anos, geralmente nos municípios de Autazes e Barcelos, onde funcionam grandes áreas de pesca.” Definitivamente as autoridades e os movimentos sociais precisam dar um basta à exploração sexual no Amazonas, que de exceção, transforma-se em regra.
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Turismo sexual
O mesmo jornal Diário do Amazonas publica que cinco pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal por participarem de um esquema de turismo sexual em áreas de pesca esportiva no Amazonas. Dentre eles há um norte-americano que gerencia uma Agência de Viagens nos Estados Unidos. A Agência de Viagens formava grupos de estrangeiros para realizarem pesca esportiva no Amazonas e também oferecia “serviços de acompanhante”. De acordo com o delegado da Polícia Federal responsável pelo caso, Reginaldo Batista, “eles aliciavam maiores e também menores de 18 anos, geralmente nos municípios de Autazes e Barcelos, onde funcionam grandes áreas de pesca.” Definitivamente as autoridades e os movimentos sociais precisam dar um basta à exploração sexual no Amazonas, que de exceção, transforma-se em regra.
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