Esperei até agora para me manifestar sobre a agressão que sofri no dia 11, por volta das 17h, para não cometer nenhuma injustiça. A primeira pessoa a quem comuniquei o fato foi o magnífico reitor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor Hidembergue Ordozgoith da Frota. Eu, como a Ufam inteira, estamos estarrecidos com o silêncio institucional: até agora, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), não publicou nenhuma Nota Oficial condenando a agressão sofrida por seu professor e a invasão do espaço público federal. É bem verdade que o reitor fora ouvido por um dos jornais da cidade e disse que a reação seria dura. Até agora, porém, a única reação clara foi do próprio Departamento de Comunicação Social, com uma Nota Oficial, da Direção do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), que também publicou uma Nota Oficial e do Departamento de Filosofia, que solicitou uma reunião do Conselho Departamental do ICHL para tratar da invasão. Bem como da Adua, que promoveu um ato de repúdio. No mais, silêncio total e covarde. É como se a administração superior da Ufam concordasse com o que foi dito pelo presidente da Assembléia Legislativa do Amazonas, Belarmenino Lins (PMDB): “que isso sirva de lição”. É bem possível que no final de semana ou na própria segunda-feira, haja alguma manifestação da Administração Superior, afinal, a Adua fará pressão para que alguma posição seja tomada. O silêncio da Ufam é mais um ato de covardia nesse episódio todo.
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