O clima é de medo, covardia, quase terror, quando se fala do tema pedofilia em Manaus. Talvez porque sempre que se investiga o assunto apareça o nome de um político, empresário, desembargador, e até mesmo pastor, aliás, se for mais fundo no assunto descobrem padres também. Será possível que a sociedade organizada ainda não acordou para o clima de medo que se vive em Manaus (e no Amazonas), em todos os sentidos? As mesmas pessoas que defendiam a diversidade de idéias hoje estão no poder e lutam bravamente não apenas para continuar no poder. Pior que isso, defendem um “pensamento único” como se fossem os “salvadores da pátria”. Como se só esse grupo fosse capaz de gerir a cidade e o estado. Os esteios da democracia balançam no estado (e no País) e ninguém parece perceber nada. Ao invés de todos com medo, precisamos assumir o discurso de todos com coragem. Para exercer o poder estabelecido e exercitar plenamente a cidadania. Político que faz bem feito cumpre o seu dever. Não faz favor. Todos são servidores públicos e têm o dever da combater a pedofilia e a exploração sexual de crianças e adolescentes.
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